segunda-feira, 20 de maio de 2013

Daniela Mercury - A Importância do Disco!!!



APELO
Gostaria de pedir, encarecidamente, que este apelo chegue a Daniela. Falo por mim e em nome de centenas de fãs fiéis, admiradores dessa artista, que garimpam e colecionam Brasil afora o seu trabalho. Acontece que ouvi um cochicho que o novo disco da Dani seria lançado apenas em formato digital. Fiquei triste em pensar nessa possibilidade. Mas, caso isso seja mesmo fato, solicito que, pelo menos uma tiragem limitada do disco no formato físico seja providenciada, para que eu e tantos outros fãs possamos ter os trabalhos de nossa musa em nossas estantes, cabeceiras da cama, CDtecas, no trabalho ou onde quer que seja. É vital até para os autógrafos! Ouço muito falar nos dias de hoje que “CDs não vendem”. É quando me pergunto: e por que eles somem das prateleiras? Foram recolhidos como revistas semanais, de uma banca qualquer? Não. Alguém comprou, como bem exemplifica o DVD Baile Barroco, que consta em alguns sites como item raro. Um CD se configura como um pedaço do artista e seus grandes feitos imortalizado conosco!
Voltando à pauta das frentes atuais, que vislumbram o fim da era dos CDs... Embora a indústria fonográfica sofra, mais fortemente, já há algum tempo, com a pirataria indiscriminada, hoje em dia já existe um novo mercado, talvez ainda tímido no Brasil, de assinaturas periódicas de acesso a portais para audição e download de músicas de vários artistas, a exemplo do Sonora, entre outros. Você paga, acessa, ouve e/ou baixa /adquire/compra a música, tal como qualquer outro item de consumo. Tudo isso a preços módicos e acessíveis para um público que consome música enquanto produto artístico atemporal. Basta ir ao Google, pesquisar mais sobre o assunto e começar a usar esses expedientes. Simples assim. A disponibilização do trabalho de artistas da música para download na internet democratiza, sim, a arte e a música. Isso é louvável, demais até! Afinal, cultura tem de ser acessível. Porém, contudo, todavia (!!!) o público cativo do produto físico desses artistas nunca deixará de existir. É uma questão cultural. Para isso, sugiro uma espécie de segmentação da venda desse novo material da Daniela, seja por encomenda, cadastro prévio, limitado, via criação de uma espécie de “clube do fã”... o que for, mas que essa aquisição seja viável. Pois, da mesma forma que existe quem não tenha condições para consumir CDs, existe também quem as tenha (muitas vezes, essas mesmas pessoas um dia não as tiveram, mas hoje tem... enfim!).
Seguindo essa linha de raciocínio, afirmo que o apreciador e colecionar dos trabalhos dos artistas não poderá, jamais, ser esquecido e desdenhado. Até o VINIL está voltando, minha gente!!! A preços salgados, direcionado, talvez, a poucos colecionadores, mas eles existem e sempre existirão. Porque, então, o CD estaria com os dias contados???
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CAMPANHA...
‘EU QUERO MEU CD’